Hibisco é designação para um gênero da botânica e compreende centenas de espécies, algumas boas para comer, outras para o preparo de bebidas, mas a maioria apenas para enfeitar. É preciso se certificar sobre toxicidade e segurança antes de incluir a planta na receita.
O hibisco não serve só como ingrediente para a bebida vermelha que caiu nas graças das receitas de emagrecimento. As preparações com a planta passeiam por geleias, saladas, petiscos, molhos, sopas…
O Hibiscus sabdariffa, também conhecido por aqui como vinagreira, azedinha ou caruru-azedo é o que preenche os bules e copos com o líquido de vermelho intenso e cheio de propriedades.
Para o preparo da infusão, utiliza-se uma parte da flor, que é chamada de cálice. Essa estrutura acumula compostos protetores, caso das antocianinas, um time de pigmentos capazes de neutralizar radicais livres, a tal ação antioxidante. Daí o hibisco aparecer em estudos como potencial aliado contra doenças degenerativas, como o Alzheimer, e sobre efeitos no equilíbrio do colesterol e da pressão, por possivelmente resguardar o endotélio (o tapete celular que recobre o interior das nossas artérias).
Quanto aos atributos em prol da perda de peso, existem indícios de que colabore no combate à retenção de líquidos. E há experimentos que revelam sua capacidade de interferir com a absorção de gordura. Só que não faz milagre, que fique claro!
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