Os resultados do estudo mostram que a lavagem de fábrica com alvejante seguida da lavagem caseira com água corrente não é um método eficaz. Porém, deixando a fruta imersa durante 15 minutos em uma solução da substância, é possível reduzir em 80% o tiabendazol (que penetra até 80 micrômetros de profundidade na maçã) e em 96% o inseticida phosmet (que foi detectado a uma profundidade de 20 micrômetros).
Os pesquisadores ressaltam que, na ausência de bicarbonato, o ideal é pelo menos lavar a fruta em água corrente antes de consumi-la – o que ajuda a remover um pouco do agrotóxico. Outra maneira é descascar a maçã, o que infelizmente significa retirar propriedades importantes da alimentação, como as fibras que a fruta proporciona.
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